Eu explico...
A VASOPRESSINA é um hormônio que, até então, acreditavam controlar apenas a pressão sanguínea, mas que pode influenciar também nos relacionamentos.
“No ano passado, um grupo de cientistas publicou o primeiro trabalho em uma variação desse gene que é relevante para o comportamento dos homens. Os homens que têm a versão curta do gene tendem a ser mais promíscuos e mais infiéis, e homens que têm a versão longa do gene tendem a ser mais monogâmicos e a ficar mais vinculados em casa e a cuidar mais dos filhos”, explica o geneticista Renato Zamora Flores, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
“No futuro, quando esse teste estiver disponível comercialmente, a gente suspeita que as mulheres vão passar a exigir que os candidatos a marido façam o teste da vasopressina. O que vai acontecer é que, se o homem tiver a versão curta, ele não vai ser tão confiável quanto aquele que tem a versão longa e que é o melhor candidato para marido”, diz o geneticista.
Mas não é só isso. No cérebro, o romantismo não faz a menor diferença. Quando duas pessoas resolvem formar pares, é como se fizessem um negócio. “Tudo que o cérebro consegue perceber é o resultado de um cálculo que foi processado sobre qual é a qualidade daquele parceiro e qual é a qualidade do investimento. Então, eu estou investindo em manter uma relação estável com uma pessoa, mas eu estou recebendo o que em troca? Se, de repente, o meu custo está sendo muito maior do que o benefício, quem sabe eu não vou para o mercado matrimonial negociar ver se eu arrumo um negócio melhor?”, declara Renato Zamora Flores.
Ou seja, nós homens estamos sempre na berlinda e no "microscópio" das mulheres!
Ficou com a pulga atras da orelha amigo? Então veja a matéria toda:http://g1.globo.com/globoreporter/0,,MUL1250884-16619,00-ESTUDO+DOS+BRASILEIROS+CASADOS+TRAEM.html